ONU lança estudo sobre realidade de jovens afrodescendentes da América Latina
Políticas afirmativas são o caminho apontado para eliminar as desigualdades
Os jovens afrodescendentes da América Latina e do Caribe são um dos grupos populacionais que enfrentam as maiores desvantagens, exclusão e discriminação, segundo o relatório "Juventude afrodescendente na América Latina: realidades diversas e direitos (des)cumpridos", que o Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) lançou em Salvador (Bahia) nesta sexta-feira (18), em evento paralelo ao Afro XXI - Encontro Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes.
Estima-se que na América Latina, segundo a informação disponível nos nove países pesquisados, vivam ao redor de 24 milhões de jovens afrodescendentes, de um total de 81 milhões de pessoas de ascendência africana. Com mais de 22 milhões,
o Brasil é o país que reúne a maior quantidade de jovens afrodescendentes, tanto em termos relativos como absolutos. Vêm a seguir Colômbia, Equador e Panamá, que, juntos, registram cerca de 1,4 milhão de jovens afrodescendentes.Fonte: http://www.funag.gov.br/afro21/index.php?option=com_content&view=article&id=75:onu-lanca-estudo-sobre-realidade-de-jovens-afrodescendentes-da-america-latina&catid=32:publicacoes
Postado por: Suellen Pagotto dos Santos
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